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14 de jan. de 2010

Terremoto no Haiti.


Mortos em terremoto no Haiti devem superar os 100 mil, diz premiê

Do UOL Notícias*
Em São Paulo


O primeiro-ministro do Haiti, Jean-Max Bellerive, afirmou que o número de mortos no terremoto que atingiu o país na noite dessa terça-feira (12) pode superar os 100 mil, segundo a rede de TV norte-americana CNN.


Mais cedo, o embaixador do Haiti na Organização dos Estados Americanos (OEA), Duly Brutus, disse que o sismo causou "dezenas de milhares de vítimas e perdas materiais consideráveis".

"O Haiti necessita mais do que nunca a solidariedade de seus irmãos [da região] e da comunidade internacional", afirmou Brutus em uma sessão do Conselho Permanente da OEA. "Em nome do governo faço um chamado à comunidade internacional para que nos ajudem", disse.


O mais urgente é "salvar as milhares de pessoas que ainda estão com vida embaixo dos escombros", acrescentou Brutus. De acordo com ele, vários integrantes civis e militares do contingente das Nações Unidas estão desaparecidos. "Nunca nosso país precisou tanto da ajuda da comunidade internacional", disse o embaixador.
EFE / Radio Tele Ginen Haiti



  • Mulher é retirada dos escombros de casas destruídas pelo terremoto que atingiu o Haiti



    Brutus agradeceu aos governos americano, venezuelano, colombiano e dominicano, que tomaram medidas para enviar tropas e pessoal civil ao Haiti. "Os primeiros apoios para atender as dezenas de milhares de vítimas começaram a chegar, sabemos que muitos edifícios públicos como o palácio nacional, o legislativo e de justiça, assim como hospitais e a catedral, ficaram seriamente danificados", disse.


O embaixador disse que este terremoto é um dos piores embates da natureza já sofridos pelo país, já que mais de dois terços de Porto Príncipe foram afetados. Os representantes permanentes na OEA expressaram sua solidariedade ao governo haitiano e fizeram um minuto de silêncio ao início da reunião, na qual avaliarão como enfocar a ajuda ao país.


O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, lamentou que o "sofrimento do povo haitiano pareça não ter fim" e defendeu canalizar ordenadamente a ajuda e a assistência necessária entre os organismos internacionais, para que o Haiti possa sair desta situação. Insulza disse que estão trabalhando em dois tipos de tarefa: a ajuda direta e a coordenação com organizações, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Fundação Pan-americana de Desenvolvimento e outros órgãos das Nações Unidas.


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